Depois da tradução, o texto levemente humorado foi levado a leilão no Mercado Livre, mas como ninguém apareceu para arrematá-lo o mesmo nos foi doado - juntamente com a bunda do arqueólogo.
Ode ao Cume ( Que diabos seria Ode? - Se alguém souber, me fala.. kk )
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.
Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.
Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.
Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia!
E essa foi mais uma grande colaboração de nossa amada e querida amiga de todas as manhãs: Tânha, a ademenestradora de empresas
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